Sou leitora compulsiva, rata de livrarias e sebos.
Costumo carregar meus livros e revistas na bolsa e aproveitar qualquer espaço, para me entregar à minha leitura que amo. Seja no metrô, na fila do banco, na rodoviária, em algum intervalo no trabalho, nas salas de espera do salão de beleza e dos consultórios, na praia, em casa antes de dormir, enfim sempre... Só não consigo ler no ônibus, pois me dá muito enjôo e não faz bem para a visão.
Costumo carregar meus livros e revistas na bolsa e aproveitar qualquer espaço, para me entregar à minha leitura que amo. Seja no metrô, na fila do banco, na rodoviária, em algum intervalo no trabalho, nas salas de espera do salão de beleza e dos consultórios, na praia, em casa antes de dormir, enfim sempre... Só não consigo ler no ônibus, pois me dá muito enjôo e não faz bem para a visão.
E também gosto de passar para frente o que leio, costumo deixar minhas revistas já lidas nos bancos do metrô para outras pessoas lerem, com os porteiros do prédio, amigos, na clínica...Os livros, alguns passo adiante, outros, as vezes empresto, não posso negar, morro de ciúmes dos meus livros, pois os considero minha maior riqueza material. Então, no mínimo quero que me entreguem rápido e em bom estado. Além das dicas de leitura que aqui deixo. Deixem também suas dicas...
Esses dois, foram os últimos que li.
Esses dois, foram os últimos que li.
"Ó abre alas, que eu quero passar..." A música mais popular de Chiquinha Gonzaga bem poderia servir como lema para sua vida. Compositora e maestrina de sucesso, numa época em que mulher não tinha profissão, ela abriu caminhos e ajudou a definir os rumos da música brasileira. Deixou uma obra estimada em cerca de duas mil canções e 77 partituras para peças teatrais, maior do que qualquer compositor de seu tempo. O livro traz cerca de 90 imagens que convidam o leitor a conhecer o Rio de Janeiro da virada do século pelo olhar de grandes fotógrafos, além de fotos do acervo da família. Com uma pesquisa continuada da autora sobre detalhes da vida de Chiquinha, essa edição comemorativa dos 25 anos da obra torna-se imprescindível.
Na verdade, gostei mais da minissérie, pois é mais detalhista e me emocionou muito mais, pois expôs com mais ênfase os sentimentos e subjetividade de Chiquinha, como também seu caráter e luta pela vida. O livro exalta mais a sua vida artística e a história do Rio.
Esse livro eu adquiri em 2007, indicado por uma amiga, mas só li agora em 2010. E certamente, em 2007 ele não seria tão esclarecedor como agora, numa fase em que ele caiu como uma gota na minha vida. Nada acontece por um caso, tudo tem seu tempo certo para acontecer. Tenho cada dia mais certeza disso.
Indico esse livro, é maravilhoso, fiquei encantada com as palavras de sabedoria de vida neles contidos. Vale a pena reler!
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