domingo, 28 de fevereiro de 2010

Um dia comum, eu estava lendo um jornal e me deparo com um anúncio de uma peça teatral sobre Clarice Lispector. Não sei o porquê, mas me deu uma vontade muito intensa de assistí-la. Movi " meus pauzinhos",  e lá vai eu numa noite de quarta feira para o Teatro Sesi no Centro do Rio de Janeiro. Só posso dizer, que fiquei encantada e emocionada com tudo, desde todo texto poético, cenário, figurino como também com a atriz Beth Goulart pelo seu trabalho, dedicação e seu lado humano, enfim, encantadora.  Então , aqui recomendo que assistam...




Simplesmente Eu, Clarice Lispector: temporada prorrogada até março no Rio de Janeiro

O espetáculo "Simplesmente Eu, Clarice Lispector" terá sua temporada prorrogada até março, no Teatro Sesi, no Rio de Janeiro. Com Beth Goulart, a peça será apresentada nas terças e quartas às 19h30, mostrando a trajetória de Clarice Lispector em direção ao entendimento do amor, de seu universo, suas dúvidas e contradições. Uma autora e seus personagens dialogando sobre a vida e a morte, criação, inspiração, aceitação e entendimento.



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

2012



Achei no blog de uma ex professora do curso de terapias naturais e achei interessante passar adiante.

O ano de 2012 fecha um ciclo de 104 mil anos, de acordo com as cosmologias maia e asteca.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou uma grande expansão, pois pôde ser detectado um cinturão de fótons em torno de Alcione, a estrela central do nosso Sistema Solar. Os astrônomos concluíram também que, a cada dez mil anos, o Sistema Solar se aproxima mais desse anel, ficando mais próximo de Alcione.

Na Era de Aquário ficaremos dentro deste disco de irradiação (em 1972 já estávamos com a metade do Sistema Solar dentro dele e a Terra começo a penetrá-lo em 1987). Sendo assim, todas as moléculas e átomos do nosso planeta começam a sofrer influencias dos fótons, precisando se readaptar.

Estamos nos sintonizando com a quarta dimensão para receber as radiações de Alcione, estrela de quinta dimensão. Este processo cria um tipo de Luz e talvez por isso que os Hinduístas chamem de Era da Luz os tempos que estão por vir.

A quarta dimensão é emocional e, para nos adaptarmos, é preciso fazer uma limpeza e transmutar todos os elementos a nós agregados pelas idéias da terceira dimensão que é basicamente materialista. Pensamentos negativos, raiva, medos geram miasmas (compostos de massa etérica que carregam memórias genéticas impregnadas no nosso campo) e geram bloqueios energéticos no organismo.

A Terapia Holística ressurgiu para trabalhar exatamente este campo energético bloqueado, liberando o corpo sutil e abrindo os canais de comunicação com outros planos universais.

Essa conexão se dará por ressonância. Para sobrevivermos a toda radiação fotônica que iremos passar, precisamos nos afinar a um novo campo vibratório. Alimentação saudável e isenta de produtos químicos, viver junto à Natureza, massagens, acupuntura, cromoterapia, homeopatia, florais, meditação, yoga, tai-chi e algumas danças estão aí para liberar as emoções reprimidas e contribuírem para a transição.

Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão fazer a ressonância para a instalação da quarta dimensão.

Oceano Pacífico está se transformando em lixão a céu aberto



Vi essa reportagem no fantástico num domingo e fiquei horrorizada, não podia deixar isso passar em branco.

Pesquisadores mostram que animais têm se alimentado de plástico.
Correntes marítimas levam lixo da costa para o mar aberto.
No maior oceano do planeta, uma sopa intragável, mistura de plástico, plâncton, lixo e alimento bóia a 1,6 mil quilômetros da costa entre a Califórnia e o Havaí. Não se sabe exatamente seu tamanho, mas estimativas indicam que o lixão maritmo do Oceano Pacífico teria área maior que a soma dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás.

Visite o site do Fantástico:

A poluição alcança um ambiente em que seres humanos raramente estão presentes, pela pouca quantidade de ilhas. O lixo cria anomalias, – como a tartaruga que cresceu com um anel de plástico em volta do casco – e mata os moradores do mar.
Descoberta por acaso:
O capitão Charles Moore viajava pelo Pacífico, entre o Havaí e a Califórnia, quando resolveu arriscar um novo caminho. "Foi perturbador". Dia após dia não víamos uma única área onde não houvesse lixo. E tão distantes do continente”, lembra o capitão.
Como um descobridor nos tempos das navegações, Charles Moore foi o primeiro a detectar a massa de lixo. E batizou o lugar de Lixão do Pacífico. Primeiro, viu pedaços grandes de plástico, muitos deles transformados em casa para os mariscos. Depois, quando aprofundou a pesquisa, o capitão descobriu que as águas-vivas estavam se enrolando no nylon e engolindo pedaços de plástico.
Ele percebeu que mesmo onde parecia limpo, havia dejetos microscópicos, que estariam sendo ingeridos por organismos marinhos minúsculos e até pelos maiores. Albatrozes, por exemplo, tinham um emaranhado de fios dentro do corpo.
"Antes não havia plástico no mar, tudo era comida. Então os animais aprenderam a comer qualquer coisa que encontram pela frente. Você pode ver aqui que eles tentaram comer isso. Mas não conseguiram", diz o capitão.
Com a peneira na popa, o capitão e sua equipe filtram a sopa de plástico e fazem medições. Já descobriram, por exemplo, que 26% do lixo vem de sacolas de supermercado. Numa análise feita com 670 peixes, encontraram quase 1,4 mil fragmentos de plástico.
São informações valiosas, fonte de pesquisa e argumentos pra grande denúncia de Charles Moore: "Gostaria que o mundo inteiro percebesse que o tipo de vida que estamos levando, isso de jogar tudo fora, usar tantos produtos descartáveis.isso está nos matando. Temos que mudar se quisermos sobreviver."
Da praia para as águas profundas.
Um gesto despreocupado, uma simples garrafa de plástico esquecida numa praia da Califórnia. Muitas vezes ela é devolvida pelas ondas e recolhida pelos garis. Mas grande parte do lixo plástico que é produzido nessa região acaba embarcando numa longa e triste viagem pelo Oceano Pacifico.
Pode ser também depois de uma tempestade. O plástico jogado nas ruas é varrido pela chuva, entra nas galerias fluviais das cidades e chega até o mar ou vem de rios poluídos que desembocam no oceano.
No caminho, os dejetos do continente se juntam ao lixo das embarcações e viajam até uma região conhecida como o Giro do Pacífico Norte. Diversas correntes marítimas que passam às margens da Ásia e da Ámerica do Norte acabam formando um enorme redemoinho feito de água, vida marinha e plástico.
Lixo encalhado
Em Kamilo Beach, uma praia linda e deserta de uma região quase desabitada do Havaí, há tantos dejetos marítimos que o lugar acabou virando um lixão a céu aberto. Basta procurar um pouquinho para descobrir a origem de tudo o que chega até a praia. Em um pedaço de plástico, caracteres chineses. Uma bóia de pescadores, que provavelmente veio do Japão. Um pouco mais adiante, o pedaço de um tanque de plástico com ideogramas coreanos.
O pior é que Kamilo Beach está mais de 1,5 mil quilômetros distante do Lixão do Pacífico, no
extremo sudoeste da ilha de Hilo, no Havaí. A praia dificilmente vê um gari. E o plástico que chega lentamente pelo mar vai ficando esquecido no paraíso.
Há dois anos, depois que se mudaram para cá, Dean e Suzzane Frazer resolveram fazer de Kamilo um alerta planetário. Suzanne se pergunta: "Será que o governo japonês, por exemplo, sabe quanto plástico o Japão esta mandando para o Havaí?"
Dean vem trazendo um galão que, sem dúvida, chegou da Ásia. Tem também tubo de shampoo usado nos Estados Unidos e sacos de plástico sabe-se lá de onde. Agora, são só farrapos do mar. As mordidas impressas no plástico levaram os ambientalistas a mudar de alimentação. Eles afirmam que as toxinas estão se acumulando ao longo da cadeia alimentícia, fazendo com que os resíduos do plástico cheguem ao ser humano.
O casal toma notas, calcula as quantidades, recolhe equipamentos de pesca pra saber os pesos e as medidas de cada tipo de poluição. "Não temos a tecnologia pra remover pedaços de plástico minúsculos da areia. Não temos também um equipamento submarino para retirar os dejetos de dentro do mar. Como poderíamos filtrar o oceano inteiro?", pergunta Suzanne.
Não é pessimismo. Por enquanto, praticamente nada está sendo feito e não dá pra dizer que existe um ou outro culpado: Todos usam e abusam do plástico.

Visite o site do Ministério do meio Ambiente sobre as sacolas pláticas:


Diminua o seu uso de plásticos e descartáveis. Se cada um fizer a sua parte, ainda temos chances de diminuir esse caos.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

AQUECIMENTO GLOBAL



UMA VERDADE INCONVENIENTE

   Algumas verdades são difíceis de ouvir porque, se você realmente as ouvir, e entender que elas são realmente verdade, então você tem que mudar. E mudar pode ser muito inconveniente.

Caros amigos,

Arrisco-me a afirmar que assistir ao filme "Uma verdade inconveniente" é um dever ético para todos os habitantes do planeta Terra. O filme é uma ótima e corajosa aula sobre aquecimento global do ex-próximo presidente dos EUA. Al Gore. Nota dez, com louvor!
Fiquei absolutamente comovida e decidida a divulgá-lo para todos vocês. Torço para que o filme seja um sucesso de público.

O trailer do filme encontra-se no link abaixo:

Seu endereço oficial:

Uma Verdade Inconveniente? já foi visto por milhões de pessoas, principalmente nos Estados Unidos. Protagonizado por Al Gore, o filme é uma severa advertência para a Humanidade sobre a responsabilidade do Homem nas mudanças climáticas. É um documentário ambientalista e, por isso mesmo, político. As imagens, chocantes, mostram as atuais alterações que o nosso Planeta está experimentando e elas são, também, a evidência da irresponsabilidade dos políticos que se negam a reconhecer a urgência de tocar no assunto e o pouco tempo que resta para evitar a catástrofe total.
Em 2008, Al Gore fará 60 anos, quarenta deles dedicados à ecologia. Depois de ter perdido a eleição presidencial do ano 2000 - mesmo tendo vencido no voto popular -, e após ter sido defenestrado pelo seu próprio partido, Al Gore retirou-se para sua fazenda no estado do Tennessee para repensar a vida. Foi ali, olhando o rio que corre ao longo de sua fazenda, um rio similar àquele que desce mansamente no início de Uma Verdade Inconveniente? que decidiu assumir definitivamente a sua condição de ambientalista; uma filosofia de vida que começou quando era um universitário contestador na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, pátria da country music.
Da mesma forma que Sidarta, Al Gore iniciou a longa viagem para o conhecimento, principalmente em auditórios universitários, como anos antes já o tinha feito no Congresso dos EUA, quando era Senador na década de 70, convencendo seus pares sobre o perigo do aumento do buraco da Camada de Ozônio, que culminou, felizmente, na assinatura do Protocolo de Montreal. Naquela ocasião o inimigo principal era Bush-pai, que o apelidara de Homem-Ozônio. Por causa da veemência das suas palavras no Congresso, os republicanos costumavam dizer que Gore injetava lítio nas veias para ficar tão aceso.
Al Gore deixou de lado a sua frustração de ter sido o ex-próximo presidente dos EUA, e partiu para a batalha contra as mudanças climáticas. Foi assim, com toda essa bagagem, que decidiu fazer palestras ao longo dos EUA conscientizando a população, principalmente universitária, sobre este grave problema planetário. Um fator decisivo foi a devastação de Nova Orleans pelo furacão Katrina, que além do impacto climático, revelou uma nação paralela vivendo com um estilo de vida até então desconhecido pelos estadunidenses. A miséria social revelou-se a maior tragédia provocada por uma política oficial que se nega a admitir a importância do Protocolo de Kyoto.
Com apoio da melhor tecnologia da Apple, combinando humor, desenhos animados e tabelas com comprovados dados científicos, optou por uma apresentação multimídia mediante a qual ele explica à platéia as graves conseqüências que o aquecimento global está causando no nosso Planeta. Gore já fez sua apresentação mais de mil vezes em auditórios de escolas e salas de conferência de hotéis em cidades grandes e pequenas.
O filme narra, em duas histórias paralelas, a vida de Al Gore e uma de suas palestras perante um público principalmente jovem. Al Gore fala de sua vida simultaneamente para Guggenheim e o público, revelando as surpreendentes e emocionantes etapas da sua vida pessoal.
Uma Verdade Inconveniente, é o primeiro depoimento franco e aberto de um dos protagonistas da política mundial das duas últimas décadas a reconhecer a possibilidade da autodestruição do Planeta. Mesmo que o caminho tivesse sido aberto por Mikhail Gorbatchov, que também está dedicando a sua vida ao meio ambiente, principalmente às questões relativas à geopolítica dos recursos hídricos na Cruz Verde Internacional, foi o ativismo de Al Gore que abriu o caminho para que a luta ambiental se instalasse dentro do próprio Congresso dos EUA. Atualmente, nos mais altos estamentos políticos, já se questiona abertamente o modo de vida das sociedades industrializadas.
No filme e nas suas palestras, Al Gore destrói com dados concretos os três grandes mitos existentes sobre o aquecimento global:
Sobre as dúvidas quanto à realidade do efeito estufa, ele confirma que milhares de estudos científicos provam que o aquecimento é real e que constitui uma séria ameaça para a vida no Planeta.
Sobre se as políticas ambientais afetam a economia dos países, ele demonstra com modelos econômicos de autorizadas personalidades do mundo que as políticas públicas baseadas num planejamento ambiental estimulam as economias dos países.
Que o aquecimento global não é somente um ciclo natural da Terra, mas o resultado das atividades humanas no campo industrial.
As informações que fornece são exaustivas e definitivas. Um dado concreto é que quase todas as atividades industriais dependem do desflorestamento e da desidratação da Terra. Além do corte das árvores para produzir madeira industrializada e carvão vegetal, a construção de hidroelétricas para gerar energia elétrica com as suas indispensáveis barragens é responsável pela inundação de enormes áreas emissoras de gases de efeito estufa, reduzindo a camada atmosférica e aumentando o nível térmico mundial. Algumas das conseqüências do desflorestamento são a desertificação, as secas, as inundações e o incremento do número de furacões, tufões e outros tipos de tempestades de grande dimensão. O aquecimento atmosférico que derrete as calotas polares leva à dessalinização das águas oceânicas e a mudanças radicais nos ecossistemas e na capacidade imunológica de todos os seres vivos.
Face a esse catastrófico cenário, Al Gore insiste em que a solução para a crise climática global exige uma ação rápida, sábia e grande de nossa parte. Na mensagem aos empresários, ele lembra que se destruirmos o Planeta não haverá economia que sobreviva. E ataca frontalmente a causa principal: a cultura dos países industrializados concentrada no consumo, na ganância e na expansão dos negócios em níveis insustentáveis. Todos esses conceitos os ambientalistas do mundo inteiro conhecem de longa data. O inédito é que um político do mais alto nível executivo e legislativo da maior potência do mundo afirme, com todas as letras, que é necessário mudar de vida para que o Planeta possa sobreviver".

Para complementar o quadro, assistam aos documentários:

-A carne é Fraca do Instituto Nina Rosa (Brasileiro).
-Earthlings (terráqueos - Americano).

Pelo bem de nosso planeta, repassem o conteúdo desta mensagem para as suas listas de e-mail.
Aguardo os comentários. Precisamos que cada um faça a sua parte.